Acadêmicos do curso de Ciências Econômicas e Administração, professores e comunidade lotaram o auditório da FAE Centro Universitário na noite desta segunda-feira (25) para apresentação da palestra “50 anos da Formação Econômica do Brasil”.
O público teve a oportunidade de assistir à abordagem dos professores Semi Cavalcante de Oliveira, Eduardo Scoville e Gilson Batista sobre Celso Furtado na FAE, única instituição de Ensino Superior do Brasil a comemorar os 50 anos da principal obra do economista.
Furtado é considerado um dos maiores pensadores latino-americanos de todos os tempos e o principal responsável pela formação teórica e intelectual de grande parcela dos economistas desenvolvimentistas do Brasil.
Sua obra contempla a desigualdade social e as necessidades do terceiro mundo em superar o desenvolvimento. Furtado e o economista argentino Raúl Prebish elaboraram, na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), a Teoria do Subdesenvolvimento.
PrêmioAinda na ocasião, Danile Teodoro de Lima, graduada no curso de Ciências Econômicas da FAE em 2008, recebeu do Conselho Regional de Economia do Paraná, o prêmio de melhor aluna do curso.
Notícia extraída de http://www.fae.edu/principal/noticia2.asp?lngIdNoticia=189789
Quem sou eu
- Profº Gilson
- Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil
- Doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Economista, graduado pelo curso de Ciências Econômicas da Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES/SP. Atualmente, atua como professor e pesquisador da UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Pesquisa os seguintes temas: desenvolvimento regional, desenvolvimento sócio-ambiental e políticas públicas para o desenvolvimento local.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Dinheiro não é tudo mas...
Depois da posse do Presidente Obama o mundo continua aguardando um milagre. Hoje o Zé Simão o comparou com a santa das causas impossíveis. A questão é que no mundo real milagres não existem. Cada governo deve deixar de lado a morosidade e fazer sua política anti-cíclica para evitar males piores. No Brasil, não sei se graças ao Lula, isso não importa, o Banco Central reduziu 1% na taxa básica de juros. Depois da redução do IPI das montadoras e do anúncio de novas medidas, parece que o discurso mudou. No receituário do Lord Keynes, estamos no caminho certo: política monetária e fiscal expansionistas. A queda dos juros lançará uma expectativa positiva na rentabilidade dos investimentos produtivos, pois torna-se-ão mais atrativos que as aplicações financeiras. A redução dos impostos, mesmo que temporária, tendem a estimular as vendas e o faturamento das empresas. Espera-se que o efeito de multiplicação no Produto Interno do país contenha o pessimismo dos homens de negócio. Antes tarde que nunca, acordamos. No mundo atual, interligado em rede, não dá para fazer vistas grossas ao que acontece no mercado financeiro. Como disse o cantor cearense, Falcão, dinheiro não é tudo mas, é 100%.
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