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Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil
Doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Economista, graduado pelo curso de Ciências Econômicas da Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES/SP. Atualmente, atua como professor e pesquisador da UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Pesquisa os seguintes temas: desenvolvimento regional, desenvolvimento sócio-ambiental e políticas públicas para o desenvolvimento local.

sábado, 17 de setembro de 2011

Carro Chinês

Um ex-aluno da FAE, Luiz Veloso, levantou a questão do carro chinês no facebook, cuja novo IPI elevaria seu preço e reduziria a concorrência no mercado interno. Por isso, teci o seguinte comentário:
"O carro chinês não tem esse poder todo. A quantidade é muito pequena para afetar a concorrência. Traz apenas efeito psicológico, pois o mercado de automóveis é um oligopólio e nele não há concorrência. Para provocar uma mudança nesse mercado seria preciso uma política de modernização e de concorrência de fato, como no início dos anos 90. O que tem-se agora é apenas prática normal de mercado. O carro chinês é mais um "bibelô" que traz status para quem o compra, é o bem substituto de luxo da classe média que ainda não se deu conta de seu custo real. De fato, o carro chinês tem efeito quase nulo no preço dos carros nacionais. É por essa razão que advogo a causa da redução do IPI não apenas para o setor automotivo, que está com o pátio lotado, mas para toda indústria nacional que vive na ociosidade faz tempo.

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